sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Alongamento para idosos


FAÇA COM CUIDADO

A Flexibilidade é também uma valência física importante. Não adianta muito ter pulmão, força física e ter que vestir as calças de manhã sentado na cama ou ter a maior dificuldade de amarrar os sapatos por falta de flexibilidade. Por isso, alguns exercícios básicos de alongamento devem encerrar a seção de treinamento seguindo alguns princípios:

1. Cada um tem o seu limite e não é preciso "forçar a barra". A amplitude deve ir até onde for suportável;

2. Dê preferência para alongar os grupos musculares e regiões do corpo mais sujeitas ao encurtamento que são o peitoral, a lombar e posteriores de coxa; Os alongamentos devem incluir os grupos musculares trabalhados na atividade diária principal;

3. Se tiver alguém que ajude a alongar que essa pessoa tenha bom senso. Dor é sinal de alarme. Melhor se for um profissional de Educação Física;

4. A musculatura agônica e antagônica deve ser trabalhada a fim proporcionar um desenvolvimento harmônico da amplitude do movimento;

5. Alguns autores advogam que entre optar em alongar antes ou depois da atividade, o melhor é a segunda opção, porque estando a musculatura aquecida, o treinamento é facilitado. Gastar muito tempo alongando antes pode não trazer resultados tão significativos para a maioria das atividades, bastando o aquecimento simples. Claro, não é uma regra e uma atividade esportiva como, por exemplo, os saltos, o aquecimento seguido de alongamento justifica e muito, pois nesse caso o atleta vai precisar da máxima amplitude. Não é o nosso caso;

6. Essa atividade também não vai se transformar numa aula de alongamento bastando 10 a 15 minutos, tempo suficiente para volta à calma atendendo os objetivos;

7. Os exercícios de flexibilidade devem respeitar as limitações do idoso valendo muito o bom senso. Repito. Dor é um sinal de alarme.

Nenhum comentário:

Postar um comentário